Marcos Maia é arquiteto, músico, escritor, produtor cultural e aprendiz de cervejeiro. Nascido em Fortaleza, capital do estado do Ceará, reside em São Paulo há quinze anos. Tem quatro livros publicados, sendo dois de contos (Do Escuro E Depois, 2012 e In Fine, 2015, esse último em parceria com o arquiteto Rogério Bessa e finalista do Prêmio Jabuti na categoria ilustração), um de poesias (Estradas, 2014) e um romance (Sertânica, 2020). Ganhou menção honrosa na categoria contos no Prêmio Cidade de Fortaleza, em 2000.
Escreve desde a década de 1990, quando, junto com outros poetas da cidade de Fortaleza, fundou a Confraria dos Canalhas, grupo alternativo de poesias que atuou por alguns anos na capital cearense.
Em 2009 fundou a produtora cultural Coletivo Supernova, por onde lança publicações suas e de outros autores, além da produção e assessoria de músicos e artistas plásticos.
Em 2013 passou a ser funcionário da USP, exercendo a função de arquiteto. Em 2018 estreou sua marca de cervejas , a Terral Cervejas Especiais, cujos produtos são inspirados nas praias e sabores do Ceará.
Em meio à pandemia de COVID-19, lançou, no final de 2020, seu primeiro romance, intitulado Sertânica, uma ficção científica distópica cujo cenário é seu estado natal.
Está em andamento a produção de mais um livro de poesias (Pentalogia dos Sentidos), um de contos de terror (O Portuário do Platô) e um romance (O Laudêmio de Deus).