Sertânica é a história da cidade que não existe. Ainda…
O primeiro romance do escritor Marcos Maia começou a ser escrito há quase duas décadas. Depois de uma mistura de epifania, sonho lúcido, viagem astral e ressaca homérica eis que surge na mente do escritor a história de Nesdut, Jiscipi e outros personagens, humanos e mutantes, habitantes da cidade submarina mais famosa do Brasil, fundada na segunda metade do século XXI: Sertânica. O romance foi concluído bem no meio da pandemia de COVID-19.
A impressão do livro foi viabilizada por uma campanha de financiamento coletivo pela plataforma Catarse, que entrou em operação no dia 1 de agosto e se encerrou no dia 30 de setembro. A aceitação foi muito boa, e a campanha foi muito bem-sucedida, conseguindo ultrapassar a meta estabelecida em 8%.
A primeira incursão do autor pelo gênero romance, em contraste com seus contos curtos e sua poesia, é uma ficção científica distópica que perpassa uma linha temporal que vai de 1999 até 2205, enfocando temas como a tecnologia, a sociedade, o meio ambiente e as relações interpessoais.